sábado, 15 de outubro de 2011

Sorrisos de esperança




Sob o pungente silêncio da dor,
a mão estendida clama auxílio
nas pétalas que derramam
o encarnado sofrimento.

Irradia a luz cristalina,
sob o verde tom,
que brota no caule
do cacto da esperança.






Escrevi este poema diante de uma tela de Né Oliveira presente na sala de espera para o xarope do cacto aloé preparado pelo Frei Perdigão, no colégio Montariol, em Braga. Anualmente, passam alguns milhares de pessoas por aquele lugar, em busca de um sorriso de esperança. Felizmente, há quem possa testemunhar a cura na alegria de viver.

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