Amar, nos dias que correm, mais parece ser uma ideia - preconcebida - do que um ato - na sua plena conceção. Fala-se e escreve-se sobre o amor em demasia, tanto que se fica sem tempo para o viver.
A mediocridade do amar está de tal forma entranhada na sociedade, que a generalidade das pessoas estranha sobremaneira um simples dar de mãos ou a entrega de duas pessoas num abraço.
Todavia, há ainda quem deixe o amor acontecer, vivendo a intensidade e surpresa do lugar em cada momento, e quem se deixe contagiar pelo observar desse natural e encantador fluir.
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