Mais do que meros pormenores técnicos - que são necessários, diga-se - o cinema deve proporcionar a magia aos espectadores, a simples arte de encantar e fascinar, permitindo o adentrar na viagem ao mundo dos sonhos.
A Invenção de Hugo, de Martin Scorcese, leva-nos a esse universo próprio e singular do cinema, numa aventura também ela feita sobre particularidades do cinema.
Hugo Cabret, um rapaz órfão de 12 anos, que vive no interior das paredes da Gare de Montparnasse revela-nos esse mistério do acreditar na profunda doçura do seu olhar azul...
"Logo depois que o meu pai morreu comecei a vir muito aqui. Imaginava que o mundo inteiro era uma grande máquina. As máquinas nunca vem com peças sobressalentes. Vem sempre com a quantidade certa que precisam. Então entendi que se o mundo fosse uma grande máquina... eu não poderia ser uma peça sobressalente. Eu tinha que estar aqui por alguma razão. Então você também está aqui por uma razão."
"Logo depois que o meu pai morreu comecei a vir muito aqui. Imaginava que o mundo inteiro era uma grande máquina. As máquinas nunca vem com peças sobressalentes. Vem sempre com a quantidade certa que precisam. Então entendi que se o mundo fosse uma grande máquina... eu não poderia ser uma peça sobressalente. Eu tinha que estar aqui por alguma razão. Então você também está aqui por uma razão."
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